Achei que era um tema interessante para desenvolver neste blogue.
As ervas aromáticas são muito utilizadas na gastronomia portuguesa. Muitos de nós não conhecemos algumas ou nem sabemos onde as utilizar.
Fiz algumas pesquisas para poder partilhar a informação recolhida.
Assim fiquei a perceber porque é que elas são a alma dos cozinhados e a coroa de louros de muitos cozinheiros. Delas depende o segredo dos cozinhados e o
encontro do típico paladar português.

Adicionadas a saladas, massas ou legumes, a fragrância destas ervas é uma verdadeira experiência sensorial. Devem ser utilizadas frescas apesar de existirem variedades, como o tomilho ou os orégãos, cujo aroma é melhor depois de secas.
A utilização de ervas aromáticas para além de realçar o sabor dos cozinhados, permite reduzir, de forma significativa, a adição de sal aos alimentos, beneficiando, claro está, a nossa saúde.
Elas transformam positivamente os alimentos, e algumas combinações parecem ter nascido para ser mesmo utilizadas:
• manjericão com tomate;
• estragão com frango;
• tomilho e o alecrim com borrego,
• orégãos com queijo, tomate e ovos.
Todavia, as combinações não deverão ser obrigatórias. O que é excitante na cozinha é o facto de haver sempre um grande âmbito para novas experiências e para a possibilidade de novas e bem sucedidas misturas de sabores.
A sua dissertação sobre ervas aromáticas é de fazer crescer água na boca!
ResponderEliminarQuem teve esta ideia das ervas aromáticas, deve ser bom cozinheiro/a tem todo o meu apoio.
ResponderEliminarParabens pelo tema escolhido em França as ervas aromáticas já há anos que são profusamente utilizadas na culinária e vendidas para o efeito nos mercados.Sempre apreciei a utilização das mesmas na nossa culinária,mas quase sempre ligadas a pratos regionais e a segredos da cozinheira.Este apontamento tem o mérito de nos mostrar a significativa quantidade das que podemos dispor e dar-nos pistas de como as utilizar.
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