- Quando um português tem um grande problema pela frente costuma dizer... que se vê GREGO.
- Se uma coisa é extremamente difícil de compreender, ele afirma que... isso é CHINÊS.
- Quem trabalha de manhã à noite... é MOURO de trabalho.
- Uma invenção moderna e mais ou menos inútil... é uma AMERICANICE.
- Quem mexe em alguma coisa que não queira que mexa... é como o ESPANHOL.
- Quem vive com luxo e ostentação... vive à grande e à FRANCESA.
- Se se faz algo para causar boa impressão aos outros... é só para INGLÊS ver.
- Se tentas "regatear" o preço de alguma coisa... és pior que os MARROQUINOS.
- Mas quando alguém faz asneira ou alguma coisa corre mal...é à PORTUGUESA !
Fonte: internet.
Acho que, infelizmente, já não dizem! Aguardam com expectativa o resultado da "auditoria" que está em curso e da "receita" que vai ser "prescrita". Tenhamos esperança, somos um povo resilente e maioritariamente constituido por boa gente, trabalhadora, honesta e solidária; pese embora os que não o são, nos queiram arrogantemente convencer do contrário: que Deus os guarde da ira dos justos.
ResponderEliminarEu, colega João, acho que continuamos a dizer estas e outras coisas porque somos um povo de "brandos costumes". Tentamos sempre arranjar uma explicação simples ou uma desculpa para uma qualquer situação...
ResponderEliminarNeste contexto de "crise" mais que "dizer" temos mesmo é que "agir" para vencer os males que espreitam o caminho do nosso futuro. Há que não ter medo, "dar asas à imaginação" para contornar os obstáculos e "dar corda aos sapatos" para chegar à meta pretendida. Ainda acredito que saberemos "dar a volta" a esta situação difícil.
Ontem, o que dizem ser actualmente o 2ºmais rico de Portugal, tabela da revista Forbes, numa entrevista depois do telejornal,à Fátima Campos Correia, também utilizou a expressão "dar corda aos sapatos", mas não disse que iria investir no seu país em empresas de criacção de valor acrescentado, dos sectores primário e secundário, só falaram da distribuição, sector terciário, de capital pouco intensivo e de fraco valor acrescentado, bem pelo contrário "insinuou" que 70% dos lucros do grupo vinham da Polónia;a ver vamos o que os seus sócios na Distibuição - a Royal A. Hold (holandesa), e na Indústria dos produtos de grande consumo - Unilever(holandesa e inglesa), vão pensando sobre o assunto.Já "nadei no meio dos tubarões" e fui "mordido"!Não gostava que os meus filhos também o fossem.Gostei mais da entrevista do dia anterior do D. António Policarpo:maior "empresa", mais saber, humildade quanto baste e decerto, mais informação e determinação de só servir.De c erteza que vamos resolver a situação.
ResponderEliminarEu concordo com os colegas e acho que temos mesmo que dar "asas à imaginação" "agir" tentando mesmo "dar a volta por cima". A ver vamos!!!!!
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